A Festa da Música vai ser substituída por meia dúzia de espectáculos. Por opção cultural, segundo uns. Por falta de dinheiro, segundo quase todos.
Só sei uma coisa: aquela que é acusada de ser ministra da Cultura continua como Dom Quixote: avança sobre todos os moinhos que não giram à velocidade do seu vento. Resta saber é que, tantos passos em falso depois, o que é que está mal: ela no ministério, ou a sua política ser um mistério.
Já agora: porque não reconduzir a actividade do ministério às bandas filarmónicas? Distribuíam-se uns trocos pelo país real. Dava-se música ao povo. E bastava um funcionário para despachar os cheques. Assim poupava-se não apenas na Festa da Música, mas também no ordenado da ministra, do seu secretário de Estado, do gabinete e de tanta gente que “adora!, sei lá!!!” muitos museus lá fora e que fecha o que traz público em Portugal.
Só sei uma coisa: aquela que é acusada de ser ministra da Cultura continua como Dom Quixote: avança sobre todos os moinhos que não giram à velocidade do seu vento. Resta saber é que, tantos passos em falso depois, o que é que está mal: ela no ministério, ou a sua política ser um mistério.
Já agora: porque não reconduzir a actividade do ministério às bandas filarmónicas? Distribuíam-se uns trocos pelo país real. Dava-se música ao povo. E bastava um funcionário para despachar os cheques. Assim poupava-se não apenas na Festa da Música, mas também no ordenado da ministra, do seu secretário de Estado, do gabinete e de tanta gente que “adora!, sei lá!!!” muitos museus lá fora e que fecha o que traz público em Portugal.
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