A pouco e pouco tenho estado a recuperar as pranchas e tiras diárias de um dos meus grandes heróis de Banda Desenhada: Steve Canyon. Para alguns era um reaccionário. Para outros, como Hugo Pratt, o excelente Milton Caniff era uma inspiração perfeita. Agora estou a ler as suas aventuras de 1952, que decorrem no Extremo Oriente. O Oriente, palco da sua fascinante BD que era Terry e os Piratas. Como se diz numa tira: não há regras sobre o que fazer em tempos como estes. É verdade. E o Oriente é propício a isso. A Grande Muralha da China clama pelo mistério, pelas sombras e pela sabedoria. Ela é como as árvores sólidas: fica, mesmo quando passam as mais devastadoras tempestades da globalização.
12.3.07
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