Custou-me cinco euros a biografia de Antonio Carlos Jobim, Um Homem Iluminado. Comprei-o num alfarrabista. Pouco pela história da vida de um genial criador. Tiro de lá um poema. Lindo, pois claro:
"Toda a vez que uma árvore é cortada aqui na Terra,
eu acredito que ela cresça outra vez noutro lugar
- em algum outro mundo.
Então, quando eu morrer;
este é o lugar para onde quero ir.
Onde as florestas vivam em paz.
Que palavras iluminadas por um violão que nunca se calará. Por um nómada do amor.
1.3.07
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